Estudos Marxistas

O curso de Introdução a O Capital inicia dia 17 de maio de 2022. São 7 encontros on-line, até 28 de junho, todas as terças-feiras, a partir das 19h30. Para cada encontro, é recomendada a leitura prévia de um item do livro 1 de O Capital, de Karl Marx. Com cerca de 600 participantes inscritos, o curso é aberto a todos e o acesso ocorre pelo canal do Estudos Marxistas no YouTube. Confira abaixo a programação completa:

Estão abertas as inscrições para o curso de introdução O Capital: da mercadoria à taxa e massa de mais-valia. O curso é aberto a inscrições de todos os interessados e será ministrado às terças-feiras, de 17 de maio a 28 de junho de 2020, das 19h às 21h30, no canal do Estudos Marxistas no YouTube.

Serão sete encontros e os participantes que assinarem a lista de presença durante as transmissões ao vivo recebem certificado de 50h. Aos demais, o curso fica disponível on-line.

Sobre o curso

O Capital: da mercadoria à taxa e massa de mais-valia, é um curso introdutório à obra máxima do marxismo e tem por objetivo proporcionar uma leitura apuradas das categorias principais das três primeiras seções do livro, a partir do próprio texto de Marx.
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No dia 30 de setembro, a partir das 19h, o projeto Estudos Marxistas realiza live para debater o método em Marx. o Encontro ocorre no canal do projeto no YouTube e é aberto ao público. A live fará um breve resgate dos conteúdo apresentados no curso Aproximação ao método em Marx, disponível na íntegra no YouTube, para, em seguida responder a perguntas dos participantes ao vivo.

Assista à live na íntegra abaixo:

O curso Aproximação ao método em Marx já está disponível na íntegra no canal do Estudos Marxistas no YouTube. A formação tem como objetivo proporcionar uma primeira aproximação com o marxismo por meio da apresentação do contexto histórico e político da produção de Marx e, a partir deles, do acesso a fragmentos e obras completas de Marx e Engels.

Conteúdo programático, textos utilizados e vídeos com aulas:
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Na segunda metade de abril de 2021, o mundo do futebol, o mais popular esporte do mundo, foi surpreendido com a notícia de que alguns dos maiores clubes europeus iniciariam uma nova liga continental. Como argumentos favoráveis, foram elencados elementos como a crise econômica causada pelo esvaziamento dos estádios diante da pandemia global e a independência dos clubes perante as corruptas confederações do esporte, enquanto que os opositores da iniciativa, como os treinadores Guardiola e Bielsa, apontaram o caráter antidesportivo de uma liga em que apenas alguns convidados disputariam um torneio de altíssimo nível técnico e com potencial econômico imenso.

O que ninguém falou de fato são os fundamentos da iniciativa, a dizer os aspectos econômicos e suas consequências desportivas específicas a partir desta iniciativa. Quanto aos aspectos econômicos, o marxismo tem uma contribuição ao tema. Para isso, neste texto apresentaremos um panorama geral daqueles que ficaram conhecidos como seus proponentes e executores da proposta: os supertimes europeus, seguido de uma análise do verdadeiro proponente da Superliga, a instituição financeira JP Morgan. Com isso, buscamos exibir brevemente os fundamentos econômicos da liga proposta para, por fim, apontarmos as consequências e os limites das análises favoráveis e contrárias a esta nova e frustrada tentativa capitalista de monopolizar o futebol nas mãos de um pequeno grupo de capitalistas financeiros.

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